O acidente do B52 no Maine ocorreu em 24 de janeiro de 1963, quando um bombardeiro B-52 da Força Aérea dos Estados Unidos caiu em um campo perto de Greenville Junction, no estado americano de Maine. O avião, que transportava duas bombas termonucleares, caiu durante um teste de rotina de reabastecimento aéreo.

O acidente foi devastador, matando sete dos nove tripulantes. No entanto, o que causou ainda mais preocupação foram as bombas nucleares a bordo do avião. Embora nenhuma delas tenha explodido, o acidente serviu como um alerta para os perigos da proliferação nuclear.

Hoje em dia, o local do acidente do B52 no Maine é um local de memória e reflexão. Embora a carcaça do avião tenha sido removida, uma lápide foi colocada no local em homenagem aos tripulantes que perderam a vida naquele dia trágico. A área também é um local popular para aqueles que desejam refletir sobre a história americana e a corrida armamentista nuclear.

O acidente do B52 no Maine também teve consequências significativas para a Força Aérea dos Estados Unidos. Serviu como um lembrete de que a segurança na aviação é fundamental, especialmente quando se trata de armas nucleares extremamente perigosas. Desde então, a Força Aérea dos Estados Unidos introduziu regulamentações mais rigorosas em relação ao transporte de material nuclear, bem como o manuseio e armazenamento seguro.

Embora o acidente do B52 no Maine tenha sido um evento trágico, também serviu como alerta para a importância da segurança na aviação e no armazenamento de armas nucleares. O local do acidente hoje é um lugar para lembrar e refletir sobre a história americana e a corrida armamentista nuclear, e um lembrete de que o preço da negligência pode ser devastador.